



Quando vamos ao cinema assistir a filmes como Shrek (2001), que venceu o primeiro Oscar para Filmes de Animação em 2002; Procurando Nemo (2003); Shrek 2 (2004), nos impressionamos com esta arte perfeita de se fazer cinema, conhecida como animação computadorizada.
Ao lembrarmos do passado, dos antigos desenhos animados em preto e branco da época do cinema mudo, entre eles os famosos Mickey Mouse e Gato Félix , dos clássicos desenhos da Disney e tantos outros que encheram as salas de cinemas, nas matinês de domingo e fascinaram várias gerações, ficamos deslumbrados em ver como esta arte evoluiu. O cinema de animação pode não ser o mesmo de antigamente, mas continua a cativar milhares de pessoas em todo o mundo.
O cinema de animação, também conhecido como a oitava arte, é tão antigo e importante quanto o cinema de imagens. O que caracteriza esta arte é o fato de não se fazer uso de atores nem de cenários naturais. O cinema de animação é totalmente construído através de desenhos, fotos ou bonecos.
Cinema de Animação é a arte dos movimentos desenhados. Embora tenha também como objetivo a reconstituição do movimento, a animação difere do cinema de imagem pelo seu processo de feitura. O filme comum registra através da câmara um movimento de 24 fotogramas por segundo. O filme de animação consiste no registro de fases elementares dos movimentos, interrompendo-se a filmagem após a fixação de cada fotograma. Assim, sua unidade fundamental é a imagem, não o plano.
O cinema de animação compreende: 1) o filme de bonecos; 2) o filme de recortes; 3) o cinema abstrato; 4) o desenho animado; 5) Mais recentemente, a animação computadorizada.
O filme de bonecos (animação de marionetes) tem seu expoente em Jiri Trnka, autor de “Velhas Lendas Checas” e outras maravilhas vistas somente em festivais. O filme de recortes usa, em lugar de bonecos, cartões de papel colorido, como na pintura de “colagem”, e é bem desenvolvido na Polônia. O desenho animado é a parte mais industrializado do cinema de animação e por isso mesmo a mais convencional no terreno artístico. O desenho animado, os filmes de bonecos e de recortes são três tipos de cinema de animação que não dispensam a câmera. O cinema abstrato, ao contrário, caracteriza-se por eliminar primeiro a figura, e depois a própria câmera. Os filmes abstratos constituem tentativas de “interpretação visual” da música. Apresentando um jogo frenético de formas em movimento, procuram o equivalente plástico do ritmo musical, numa espécie de vertigem ou alucinação sonoro-visual. Desse modo, o cinema abstrato permite uma tríplice fusão de música, pintura e cinema. Atualmente, temos a animação computadorizada, uma integração de texto, gráficos, som, animação e vídeo. Categoria geral de aplicações de computador que converte documentos, ilustrações, fotografias e outras imagens em dados que podem ser armazenados, distribuídos, acessados e processados por computadores.
Mas, como surgiu o cinema de animação?
Sua origem remonta as antigas experiências com sombras chinesas e aos aperfeiçoamentos introduzidos na lanterna mágica durante os séculos XVII e XVIII. Mas foi só no século XIX que as teorias puderam ser levadas à prática, devido ao grande avanço da fotografia.
Em 1877, dezoito anos antes da primeira sessão de cinema, o professor francês Émile Reynaud inventou o praxinoscópio, um brinquedo no qual consistia colar dentro de uma latinha uma tira de papel com desenhos de bichos e pessoas se movimentando. Ao rodar a latinha, os desenhos eram refletidos em fitas transparentes, e ganhavam vida. Isso se chamava Animação. Depois, o praxinoscópio foi aperfeiçoado, e começou a usar jogos de espelhos para projetar as imagens.
Em pouco tempo o novo invento era um sucesso. Entretanto, o professor Reynaud sentiu a necessidade de aperfeiçoar sua criação. Do aperfeiçoamento nasceu o Teatro Óptico, no qual as cenas não eram mais repetitivas como antes, conseguindo contar histórias com os desenhos. Ao invés de refletir os desenhos em fitas ou num espelho, o Teatro Óptico projetava-os numa tela ou numa parede branca. Estava inventado o desenho animado.
Ao mesmo tempo em que a atividade cinematográfica, no início do século vinte, se desenvolvia e profissionalizava, o segmento da animação também evoluía. Na primeira virada do século havia cada vez menos espaço para as experiências rudimentares similares às de Reynaud, ou mesmo Thomas Edison, que chegou a realizar um stop motion – uma técnica de animação que faz com que as coisas inanimadas pareçam ter movimento - “The Enchanted Drawing”, em 1900, considerado muito mais um simples efeito que propriamente uma técnica de animação. Da mesma forma que o público exigia cada vez mais qualidade nos filmes de ação ao vivo, os desenhos animados – que na maioria dos casos eram exibidos antes do filme principal – também deveriam acompanhar esta exigência.
A partir de 1906 começam a surgir experiências interessantes nesta área. No mesmo ano a Vitagraph produz “Humorous Phases of Funny Faces”, de J. Stuart Blackton, curta metragem que mostra um artista criando um desenho animado que de repente ganha vida própria. Interessante, mas ainda bem distante dos desenhos mais “animados” que viriam a seguir.
Dois anos depois, o parisiense Emile Cohl realiza para a Gaumont a animação “Fantasmagorie”, exibido pela primeira vez no Théatre du Gymnase, em Paris, no dia 17 de agosto de 1908. O desenho foi o primeiro a contar uma história e também o pioneiro a não mostrar, em ação e ao vivo, a mão do artista criando os traços animados. O pioneirismo de Cohl vai mais além: ele é considerado também o criador do primeiro personagem regular de desenhos animados (“Fantoche”, um homenzinho que aparece em vários de seus trabalhos), além de ter sido o primeiro animador profissional do cinema. Entre 1908 e 1918 Cohl realizou mais de cem curtas de animação para a Gaumont, Pathé e Éclair, a partir de pranchas que ele próprio desenhava e posteriormente filmava pelo sistema stop motion.
Enquanto isso, nos Estados Unidos da América, o novaiorquino Winson McCay realiza, em 1909, o desenho animado de grande sucesso “Gertie, the Dinosaur”, entrando também para a galeria dos pioneiros do setor. McCay, foi cartunista do New York Herald, criador de histórias em quadrinhos hoje tidas como clássicas, e é considerado por alguns historiadores como o realizador do primeiro desenho animado em longa-metragem do cinema: “Sinking of the Lusitânia”, de 1918. Porém, pesquisadores mais detalhistas encontraram registros de um desenho animado de 60 minutos – portanto longa, de acordo com os critérios da Cinemateca Francesa – produzido na Argentina, em 1917: “El Apostol”, de Frederico Valle, uma sátira à política local. O filme consumiu 50 mil desenhos, criados por uma equipe de cinco animadores coordenados pelo cartunista Diógenes Taborra, sob direção de Valle.
Com técnica apurada e traço preciso, McCay foi sucesso de crítica e público entre os anos de 1910 a 1920, quando realizou importantes e criativos desenhos animados, como “Little Nemo”, “The Story of a Mosquito”, “Jersey Skeeters”, “The Centaurs”, “The Dream of a Rarebit Friend” e outros. O pesquisador Leonard Martin chega a afirmar que, na época, não eram poucas as pessoas que ingenuamente acreditavam que os desenhos de McCay eram bonecos suspensos por fios.
Vários outros cartunistas e caricaturistas de revistas e jornais também se interessarem pela técnica dos desenhos animados e desenvolveram trabalhos para as telas, ainda no período mudo. Entre eles, Henry Mayer com sua série de curtas “Travelaughs”; Bert Green, que trabalhava para o cine-jornal semanal Pathé News; Rube Goldberg, que realizava desenhos semanais também para os estúdios da Pathé; e John Randolph Bray, que abandonou seu emprego de cartunista no jornal Brooklin Eagle para tentar desenvolver novas técnicas de animação.
Bray acreditava que deveria existir uma forma mais simples de realizar desenhos animados para o cinema, além do exaustivo sistema de desenhar milhares e milhares de pranchas individuais. Em 1910, ele realizou “The Achsund and the Sausage” (também conhecido como “The Artist´s Dream”), mostrando um desenhista que interrompe seu trabalho deixando um Cartum quase pronto no papel. Na sua ausência, o cachorro que ele estava desenhando, ganha vida e come seu prato de salsichas. Nada exatamente criativo, lembrando até as primeiras experiências de Cohl, mas seu traço era firme e de qualidade. Tanto que através deste desenho ele foi contratado por Charles Pathé, para quem realizou, em 1913, “Colonel Heeza Liar in África”, baseado no personagem Barão de Munchausen. Divertido, mentiroso e com mania de grandeza, o coronel Heeza Liar era, na realidade, uma sátira ao então presidente Theodore Roosevelt. O personagem fez grande sucesso e se transformou numa série de desenhos muito bem recebida pelo público.
Enquanto desfrutava do prestígio de sua criação, Bray não abandonava sua idéia de simplificar e agilizar o processo de produção dos desenhos animados. Após muita pesquisa, em 11 de agosto de 1914 ele conseguiu registrar a patente de um novo e revolucionário método de animação onde os desenhos não mais necessitariam ser exaustivamente copiados e repetidos. Pelo processo de Bray o cenário – ou background – permaneceria fixo, e os objetos a serem animados seriam desenhados sobre folhas translúcidas. Trocando-se apenas estas folhas, e não mais a prancha inteira, era possível realizar desenhos de forma mais rápida, mais barata e menos cansativa. Um sistema, aliás, utilizado até hoje. A invenção foi aperfeiçoada por um colega, Earl Hurd, e em 1917 ambos formaram a Bray-Hurd Process Company, para a produção de desenhos animados de grande qualidade e igual sucesso dentro do novo sistema. Mais do que ótimas animações, a empresa de Bray produziu também talentos expressivos no setor. Entre eles, três jovens que depois viriam a se tornar grandes nomes da animação:
Walter Lantz: “O Pica-Pau”, “Zé Urubu”, “Zé Jacaré”, “Andy Panda”, “Leôncio”, “Dooley”, “Meany Ranheta”;
Paul Terry: “Al Falfa” ( um velho fazendeiro de barbas brancas cujos desenhos passavam na TV brasileira até os anos 60), série “Terrytoons”, onde nasceram personagens marcantes como os corvos “Faísca & Fumaça”, o pintor francês “Gaston Lê rayon”, e a mais famosa de suas criações, o “Super Mouse”;
Max Fleisher,: “Out of the Inkwell – Koko”( desenho animado onde o personagem chamado Koko, um pequeno palhaço, formado a partir da tinta que saía do bico de uma pena, aparecia de seu tinteiro para interagir em ambientes filmados pelo processo normal), um show de efeitos especiais com excelentes resultados técnicos e criativos, “Boucing Ball” (bola saltitante), onde letras de músicas populares são animadas na tela e uma bolinha serve de guia para que o público cante junto; e os famosos desenhos animados de “ Popeye” e “Betty Boop”.
OSWALD, O COELHO SORTUDO:
Ainda em meados dos anos 20 Walt Disney trabalhava em um personagem animado que crescia em popularidade, ele era: “Oswald - The Lucky Rabbit”, o esperto coelho (muito parecido com o Mickey) foi um produto Disney para a distribuidora Universal. Entre 1927 e 1928, Disney produziu 28 curtas animados (ainda na época do cinema mudo). Quando Walt Disney viajou a Nova York para renegociar o contrato, ele teve uma surpresa desagradável. A Universal tomou os direitos sobre o personagem deixando Disney na mão. A partir deste momento, Walt jurou que nunca mais trabalharia para os outros, ou seja, seria seu próprio patrão. A Universal não conseguiu prosseguir com o sucesso de Oswald e acabou desistindo do personagem. Tempos depois, Walter Lantz (o criador de Pica-Pau) utilizou o personagem em alguns curtas da turma do Pica-Pau para a Universal.
O RATO MICKEY:
Após saber da perda de Oswald, Walt Disney desconsolado, voltou de trem para reencontrar seu irmão Roy para contar as más notícias. Durante o trajeto, Walt começou a desenhar num papel um novo personagem: um camundongo, da qual ele chamou Mortimer. Mostrando o desenho a sua esposa Lilly, ela achou que Mortimer não era um nome bonito. Precisava ser algo bem mais fácil com no máximo duas sílabas - como nomes dados a cães de estimação. Foi quando ela sugeriu Mickey. Quando chegou a Chicago e encontrou Roy, Walt desviou do assuntou dizendo logo. “- Perdemos Oswald, mas agora nós temos o Mickey Mouse!”.
Estava começando a carreira de um dos personagens mais conhecidos do mundo. Disney entregou seus desenhos para o amigo animador Ub Iwerks, que seria na verdade o primeiro animador e criador do Mickey nos desenhos animados. Em um pequeno estúdio, eles criaram o primeiro desenho animado de Mickey: “Plaze Crazy”. Ainda em 1928, Walt produziu o segundo curta “The Gallopin e Gaúcho”. O grande problema é que ninguém queria distribuir estes curtas porque não havia nada de especial neles. Após os fracassos, a equipe de Disney produziu “Steamboat Willie”(1928), a partir de uma idéia inspirada no filme “Marinheiro por Descuido”(1928), com Buster Keaton. Mickey Mouse era o “astro” principal.
O resultado da animação parecia bastante satisfatório, mas com o estrondoso sucesso do filme falado “O Cantor de Jazz” (1927), seria insensatez lançar um mudo. Walt determinou então que fosse adicionada uma trilha de ruídos, efeitos e músicas ao novo desenho. A voz do ratinho ele mesmo dublou (o que acabou fazendo por muitos anos). Assim, após um pesado investimento de 15 mil dólares, “Steamboat Willie” finalmente estreou, em 18 de novembro de 1928, em Nova York, como abertura para o filme “Gang War’, estrelado por Jack Pickford. O sucesso foi estrondoso, elevando rapidamente Walt Disney à categoria de menino prodígio” da indústria do cinema.
Durante os anos 20, a figura de Mickey Mouse foi muito comparada a de Charles Chaplin - o que gerou muitas controvérsias na época. Fora isso, Mickey era excessivamente travesso em seus primeiros curtas, sendo até maldoso em algumas situações como puxando um rabo de gato ou sendo um pouco exagerado em suas ações. Você sabia que “Steamboat Willie”possui cenas editadas? Sim, uma cena considerada não-apropriada de Mickey tocando as tetas de um porquinho como se fosse um acordeão foi cortado e só apresentado recentemente no documentário em VHS da história de Ub Iwerks. O fato é que Walt Disney recebeu uma infinidade de cartas reclamando de Mickey. Desse modo, Walt foi aliviando os desenhos e deixando Mickey mais comportado durante os demais curtas. Assim, Mickey acabou virando um sinônimo de “bom moço”.
O MARAVILHOSO GATO FÉLIX:
Félix foi criado pelo cartunista Otto Messmer, na década de 1910, em uma revista chamada Feline Follies. Messmer tinha planos de fazer algo diferente com seu personagem, um gato preto e branco. Seu pupilo, o jovem Joe Oriolo, que mais tarde se tornaria mais um nome lendário da animação, começou a trabalhar com o personagem.
Otto Messmer desenhou um gato preto, esperto e divertido, um herói engraçado a quem o produtor John King batizou de Félix. O nome Felix é uma combinação de felino e “felicity” (felicidade, sorte), pois o gato trazia boa sorte a todos que estavam com problemas. King gostava do contraste que a figura de um gato preto – sempre associado ao azar – fazia com a palavra Félix. Messmer, por sua vez, preferiu pintar o animal quase todo de negro, pois assim economizaria detalhes artísticos e ganhava tempo na execução dos desenhos.
No cinema, Félix apareceu pela primeira em 1° de setembro de 1919, o primeiro episódio se chamou “Feline Folies”, onde o gato ainda não havia sido batizado. O nome Félix só veio no segundo capítulo, “Musical News” (1919) e depois em “The Adventures of Felix” (1919) . O sucesso foi tanto que, em 1921, Pat Sullivan (que trabalhava com Messmer) se associou a M.J.Wrinkler na distribuição mundial do Gato Félix. O personagem realizou o caminha inverso do que se conhecia até então, transformando-se em tiras para jornais após o sucesso nas telas, e não o contrário, como Mutt & Jeff, Pafúncio & Marocas, Os Sobrinhos do Capitão e outros. Também, com muito sucesso, O Gato Félix estreou nos jornais americanos em 14 de agosto de 1923. Uma das características mais marcantes de Félix era sua capacidade de imediatamente transformar sua cauda no que fosse necessário, desde um bastão de beisebol até um telescópio.
Os primeiros desenhos de Félix eram mudos. Com o passar do tempo, os traços de Félix evoluíram, porém, ainda assim ele possui uma aparência “clássica”.
Solitário e criativo para resolver seus problemas, Félix chegou a ser chamado de Charles Chaplin dos desenhos animados. Inclusive, nos anos 20, o gato Felix era considerado um dos maiores astros do cinema, competindo até mesmo com os mestres Charles Chaplin e Buster Keaton. Félix ainda é um dos maiores sucessos dos desenhos animados de todos os tempos, sendo constantemente reeditado em novas versões.
O Gato Félix foi a primeira imagem a ser transmitida em um receptor de TV. Isso aconteceu em 1928 nos laboratórios da RCA Research Labs. Foi utilizado um boneco de Félix para efetuar os testes com um equipamento revolucionário e que o mundo jamais sonhara poder existir, a Televisão.
Félix ficou tão famoso que Charles Lindbergh pediu autorização a Otto e Oriolo para usá-lo como mascote de seu histórico vôo sobre o Atlântico.
Messmer e Oriolo começaram então a desenvolver um novo Félix para a RCA. A partir daí surgiu a incrível Bolsa Mágica de Félix (Magic Bag), Poindexter, o professor. A bolsa mágica é uma maleta amarela que também é a sua arma secreta, que pode tomar qualquer forma, inclusive de objetos muito grandes, como aviões, helicópteros e automóveis. Félix nunca se separa de sua Bolsa Mágica, e é o único que pode abri-la ou usá-la para o seu benefício. Muitos tentem roubá-la dele, como o Professor e seu ajudante Rock Bottom, mas Félix sempre escapa dos dois. Ele também conta com a ajuda de Poindexter, um menino gênio, que está sempre em seu laboratório construindo robôs e outras incríveis invenções (ironicamente, ele é sobrinho do Professor), e também de outro amigo chamado Vavoom, que tem uma grande força em seus pulmões, capaz de derrubar árvores com sua voz, abrir buracos em montanhas, etc. Outro vilão que vez ou outra atormenta Felix é o Mestre Cilindro (Master Cylinder), um robô malvado que foi enviado à Lua.
Nos anos 50, Oriolo desenvolveu um novo desenho do Gato Félix para a Trans Lux. Esse é o desenho que se tornou mais conhecido no Brasil e de onde vem os personagens Rock Bottom e Master Cylinder.
O filho de Joe Oriolo, Don, seguindo os passos do pai, criou nos anos 80 um longa-metragem de Félix e posteriormente a série animada, Baby Felix. Esse era um desenho animado que mostrava as aventuras de Felix ainda bebê. Felix foi apresentado no Brasil em diversos canais de televisão, entre eles, Record, Gazeta, Tupi, Globo e atualmente pode ser visto no canal de Tv por assinatura Boomerang do Catoon Network.
Para os fãs de carteirinha, abaixo está a Música Tema do célebre Gato Felix:
Felix the Cat
“Felix the Cat
The Wondeful Wonderful Cat
Whenever he gets in a fix
he reaches into his bag of trix
Felix the cat
The wonderful wonderful cat
You"ll laugh so hard your sides will ache
your heart will go pitter pat
That"s Felix, he"s the wonderful cat”
Para saber mais sobre o Gato Félix:
www.felixthecat.com
http://www.members.shaw.ca/kcic1/felix.html
Para saber mais sobre o Mickey Mouse:
www.disney.com
www.mickey-mouse.com
Para saber mais sobre a História do Cinema de Animação:
• “Vocês ainda não ouviram nada. A barulhenta história do cinema mudo”.
2ª edição. Celso Sabadin. São Paulo: Lemos Editorial, 2000.
• “Compreensão de cinema”.
Maurício Rittner. Coleção Buriti.
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